ESPECIAL JOGOS PARALÍMPICOS PARIS 2024
De 28 de agosto a 8 de setembro
Os Jogos Paralímpicos de Paris 2024 estão programados para acontecer em 12 dias emocionantes, com a participação de mais de 4.400 atletas paralímpicos de todo o mundo. Além de serem uma celebração do esporte, os Jogos Paralímpicos representam uma oportunidade única para sensibilizar o mundo sobre questões relacionadas ao esporte e à deficiência, inspirar pessoas, impulsionar mudanças sociais e promover oportunidades profissionais e esportivas mais inclusivas para indivíduos com deficiência.
A equipe “4 Sentidos 1 Visão” reúne os profissionais parceiros da Fundação Dorina – Fotografia Cega, Guia do Deficiente e Cadevi – para a cobertura jornalística dos Jogos Paralímpicos Paris 2024. Serão 10 dias de muita emoção com narrações, descrições de imagens, curiosidades e histórias para contar.
Acompanhe, Participe, Divulgue.
Notícias
Os principais acontecimentos, relatados por nossa equipe
E chega ao fim os Jogos Paralímpicos de 2024. Uma edição que começou na revolução da inclusão e passou o bastão para que Los Angeles tenha o mesmo espírito revolucionário. Até os céus choraram na hora da cerimônia de encerramento dessa grande festa, que uns chamam Jogos, outros Jeux, ou Games, quem sabe Juegos, entre
Os Jogos Paralímpicos de Paris terminaram neste domingo, 8, e o Brasil fez sua melhor campanha na história. O país conquistou o maior número total de medalhas, 89, superando as 72 de Tóquio 2020 e do Rio 2016. Também bateu o recorde de medalhas de ouro, com 25, batendo as 22 douradas de Tóquio 2020.
Em sua terceira participação em Jogos Paralímpicos, o potiguar Arthur Silva, 32, conquistou sua primeira medalha paralímpica, e logo no lugar mais alto do pódio. O brasileiro venceu na final da categoria até 90kg, da classe J1 (cegos totais ou com percepção de luz), o britânico Daniel Powell, por ippon. Arthur Silva bateu nas quartas
A corredora maranhense Rayane Soares, 27, se tornou campeã paralímpica neste sábado, 7, ao vencer os 400m da classe T13 (deficiências visuais) no atletismo. Além da medalha de ouro, Rayane quebrou o recorde mundial da prova, uma marca que durava desde 1995. Rayane completou o percurso em 53s55, superando os 54s46 da estadunidense Marla Runyan, que
A paulista Alana Maldonado, 29, se tornou bicampeã paralímpica no judô ao vencer nesta sexta-feira, 6, a chinesa Yue Wang, na final da categoria até 70kg da classe J2 (atletas que conseguem definir imagens) nos Jogos Paralímpicos de Paris. Alana foi a primeira mulher brasileira a ganhar a medalha dourada no judô no megaevento, em Tóquio 2020.
Mais uma jornada cumprida da equipe Fundação Dorina / 4Sentidos1Visão na capital francesa. O principal cenário foi o final da tarde na Torre Eiffel, onde estão localizadas as arenas do Judô, que teve sua estreia nessa quinta-feira e do futebol de cegos com o clássico entre Brasil X Argentina pelas semifinais. A sensação de ter
Desde sua aparição nos Jogos Rio, 2016, João Maia tem sido pauta da imprensa nacional e internacional querendo entender como ele, sendo cego, consegue fotografar? Cobrindo a terceira edição dos Jogos Paralímpicos, a pergunta mais frequente que se escuta ao lado do João é, mas ele vê um pouquinho? A acuidade de visão do João
A nadadora pernambucana Carol Santiago, 39, voltou à Arena La Defense nesta quarta-feira, 4, e conquistou sua terceira medalha de ouro em Paris 2024, desta vez na prova dos 100m livre, da classe S12 (deficiência visual). Assim, ela ampliou sua marca de mulher brasileira com mais medalhas douradas em Jogos Paralímpicos, com seis no total. Carol
Terça feira em Paris amanhece chuvosa, mas a nossa equipe com o coração quente. Os fotógrafos João Maia e Breno Pires foram fotografar a estreia da esgrima paralímpica. A esgrima paralímpica é uma adaptação emocionante do esporte tradicional, onde atletas com diferentes tipos de deficiência física competem em cadeiras de rodas especiais. A modalidade utiliza
O sul-mato-grossense Yeltsin Jacques, 32, confirmou o favoritismo e conquistou nesta terça-feira, 3, a medalha de ouro nos 1500m da classe T11 (atletas com deficiência visual) nos Jogos Paralímpicos de Paris. O outro brasileiro na prova, o paulista Júlio César Agripino, 33, terminou na terceira posição e ficou com o bronze. Yeltsin fez o tempo
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